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O que Você Precisa Saber Sobre Obesidade
Obesidade significa ter muita gordura corporal em proporção ao tecido muscular. É diferente de estar com sobrepeso que significa pesar muito. O excesso de peso pode-se dar por causa dos ossos. da gordura e, ou da água no corpo. Ambos os termos, no entanto querem dizer que o peso da pessoa é maior do que aquele que é considerável saudável para sua altura.
Na maioria das pessoas, a obesidade ocorre ao longo do tempo quando mais calorias são consumidas do que utilizadas. O equilíbrio entre calorias que entram e calorias que saem é diferente para cada pessoa. Fatores que podem causar obesidade incluem a composição genética, comer demais, comer alimentos com alto teor de gordura e não ser ativo fisicamente.
Porém, nem todo mundo que é obeso está comendo demais. Problemas de tireoide podem causar obesidade, assim como distúrbios psicológicos. Certos tipos de medicação como a prednisona e antidepressivos também podem causar obesidade.
"Muitas pessoas que estão com sobrepeso têm uma tendência ser insistentes, argumentativas e críticas dos outros , particularmente daqueles "outros" que estão acima do peso e podem estar com raiva do mundo. Esses sentimentos são causados por desequilíbrio em seus órgãos, como fígado e os rins. Um controle rigoroso do consumo de carboidratos (não calorias) ajudam em um plano de dieta geral." Vianna Stibal em Doenças e Desordens
A obesidade é uma doença crônica, que afeta um número elevado de pessoas por todo o mundo. Porém, opção por uma rotina alimentar saudável e a prática de exercícios físicos podem contribuir com a prevenção e tratamento. Confira abaixo as 10 Coisas que Você Precisa Saber sobre a Obesidade:
1 - A obesidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal e pode acarretar graves problemas de saúde e levar até à morte. Segundo dados do IBGE, o Brasil tem cerca de 27 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a quase 75 milhões.
2- A obesidade é diagnosticada através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Ele é feito da seguinte forma: divide-se o peso (em Kg) do paciente pela sua altura (em metros) elevada ao quadrado. De acordo com o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), quando o resultado fica entre 18,5 e 24,9 kg/m2, o peso é considerado normal. Entre 25,0 e 29,9 kg/m2, sobrepeso, e acima deste valor, a pessoa é considerada obesa.
3- Conforme a magnitude do excesso de peso pode-se, de acordo com o IMC, classificar o grau de obesidade do paciente em: obesidade leve (classe 1 – IMC 30 a 34,9 kg/m2), moderada (classe 2 - IMC 35 a 39,9 kg/m2) e grave ou mórbida (classe 3 - IMC ≥ 40 kg/m2). Essa classificação é importante na escolha do tipo de tratamento, quando deve ser clínico ou cirúrgico.
4- A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.
5- A obesidade pode, também, mexer com fatores psicológicos, acarretando diminuição da autoestima e depressão.
6- São muitas as causas da obesidade. Em uma pessoa geneticamente predisposta, os maus hábitos alimentares e sedentarismo precipitarão o desenvolvimento da obesidade. Algumas disfunções endócrinas também podem levar ao desenvolvimento da obesidade. Por isso, na hora de pensar em perder peso, procure um especialista.
7- Para o tratamento da obesidade, médicos podem usar fatores de risco e outras doenças para terem a noção da gravidade da situação do paciente. Por exemplo, apneia do sono, diabetes mellitus tipo 2 e arteriosclerose são doenças que indicam a necessidade de uso de medicamentos da obesidade já em pacientes com sobrepeso (IMC 25 - 29,9 kg/m2).
8- A Lei 11.721/2008 determina que o 11 de outubro é Dia Nacional de Prevenção da Obesidade. A data havia sido criada, há cerca de dez anos, pela Federação Latino-Americana de Obesidade, porém reconhecida, em 1999, pelo Governo Federal e instituída no Brasil, na época, com o nome de Dia Nacional de Combate à Obesidade. A World Obesity também adota o dia 11 de outubro como o dia mundial da obesidade.
9- A prevenção contra a obesidade passa pela conscientização da importância da atividade física e da alimentação adequada. O estilo de vida sedentário, as refeições com poucos vegetais e frutas, além do excesso de alimentos ricos em gordura e açúcar precipitam o aumento do número pessoas obesas, em todas as faixas etárias, inclusive crianças.
10 -Está comprovado que relacionamentos sociais e romances são menos frequentes entre obesos, já que eles saem menos de casa devido à diminuição da autoestima. Agora, uma vez existindo o relacionamento, a obesidade pode interferir no relacionamento sexual. Ela está relacionada à redução da testosterona, o que pode levar a redução de libido e a problemas de ereção nos homens. Já nas mulheres, existe uma redução dos níveis de hormônio feminino e aumento no nível dos masculinizantes. As mulheres podem apresentar aumento de pelos, irregularidade menstrual e infertilidade. As chances de todos esses problemas se resolverem, com uma perda de peso na ordem de 10%, são bem grandes.
Conclusão:
Todos os problemas são decorrentes do sistema de crenças que uma pessoa, família, empresa, um país, cultura tem. E quando identificamos as crenças que estão nos aprisionando, podemos mudá-las e transformá-las em estado de libertação total. Trata-se de uma confiança e uma entrega profunda, consciente, desinteressada na inteligência Universal, em Deus, na Totalidade. O grande diferencial do ThetaHealing® é o “Trabalho de Crenças”, que nos dá a habilidade de responder essas questões da mente, do corpo, espírito e que podemos remover e substituir dentro do nosso espaço, para nos conectarmos completamente ao Criador de Tudo Que É.
A melhor maneira de crescer é aprendendo como sentir.
Você vai aprender a trazer de Deus para dentro de si alguns sentimentos que tomariam uma vida inteira para se experimentar. É por isso que temos o “Trabalho do Sentimento”, para que a pessoa tenha sentimentos como alegria, saber amar ou saber ser amado por alguém, ou de como é se sentir rico ou qualquer outro sentimento com o qual não esteja familiarizada. Ela precisa entender como esses sentimentos “são sentidos” pela Força Criativa. Essa é a razão pela qual, quando pedidos por uma alma gêmea em nossas vidas ou para ser rico, por exemplo, nada acontece. Para manifestar, primeiro temos que experimentar como são esses sentimentos para depois trazê-los à realidade.
A seguir estão alguns exemplos de sentimentos que a pessoa pode manifestar:
Eu entendo a definição de Deus para a sensação de ter alegria.
Eu entendo a definição de Deus para a sensação de ser aceito.
Eu entendo a definição de Deus para a sensação de perdoar.
Eu entendo a definição de Deus para a sensação de acreditar na minha intuição.
Eu entendo a definição de Deus para a sensação de ser completamente respeitado.
Eu entendo a definição de Deus para a sensação de me perdoar.
A seguir alguns downloads para substituição de crenças relacionadas a obesidade que precisam ser mudadas e colocadas e volta na perspectiva correta:
"Eu sei como me sentir por amar o meu corpo"
"Eu sei como nutrir sem comer em excesso"
"O espelho é meu amigo"
"Estou confiante sobre a liberação de peso"
"Eu sou paciente comigo mesmo"
"Eu vivo sem o medo de fracassar"
"Eu sou magro e atraente"
"Estou obtendo o ritmo e peso perfeito irei apreciar mais ainda"
"Eu amo a casa (meu corpo) em que moro por isso eu cuido dela"
"Se eu tiver o ritmo e peso perfeito as pessoas irão me amar mais ainda"
"Eu compreendo qual é a sensação de absorver os nutrientes dos alimentos"
"Eu tenho a definição do Criador de qual é a sensação de ver meus sonhos de ser magra virarem realidade"
"Eu tenho o conceito do Criador de qual é a sensação de ter meus limites respeitados pelos outros"
"Eu tenho o conceito do Criador de como alcançar meu potencial mais elevado"
"Eu tenho o conceito do Criador do que é discernimento"
Fonte: Vianna Stibal em Doenças e Desordens/Obesidade pag. 389